Por que a criatividade é cada vez mais valorizada na vida e nos negócios?
Resolução de problemas, rapidez e criatividade. Essas três palavras são habilidades cotidianas que qualquer empreendedor desenvolve ao longo de sua carreira. Mas, uma delas, a criatividade, ainda não era tão valorizada ou considerada como um diferencial. Até agora. Esta característica ganhou importância e, hoje, ser criativo no trabalho e na vida pessoal é essencial.
Em 2015, a criatividade estava na 10ª colocação no ranking de habilidades do Fórum Econômico Mundial e até 2020 passará a 3ª colocação. Mas, como entender essa mudança em apenas 5 anos? As habilidades, cada vez mais, estão sendo valorizadas e o diploma está se tornando apenas um complemento dentre as características de um empreendedor, e a criatividade aparece em destaque. Nos próximos 5 anos, 35% das habilidades consideradas importantes hoje também vão mudar.
Jeff Weiner, CEO do LinkedIn, no final de 2017 comentou durante evento nos Estados Unidos: “Habilidades, não diplomas, definem os melhores talentos”. E desde então, tomando a fala de Weiner e analisando o relatório “The Future Of Jobs” do Fórum Econômico Mundial, o recrutamento das empresas mudou, passando a procurar profissionais criativos e habilidosos.
Agora, levando em consideração as centenas de habilidades que podemos desenvolver, porque colocar a criatividade a frente? Como vimos, o cenário profissional e pessoal está se transformando, os negócios estão em constante transformação e a forma como lidamos com nossas vidas nas redes sociais também. Ser criativo neste momento facilita a transição, a adaptação e a acomodação nesse novo formato.
E falando em redes sociais, a tecnologia está tomando um papel protagonista na transformação dos negócios e projetos. Fruto disso está no uso cada vez mais frequente de robôs para atividades específicas. Novamente, ser criativo nesse cenário é uma forma de ir além dos inteligência artificial e da tecnologia, buscando essa habilidade que apenas humanos desenvolvem, por enquanto.
A ONU (Organização das Nações Unidas) tomou a frente na adoção à criatividade e inaugurou, em 2018, o Dia Mundial da Criatividade e Inovação para promover eventos e encontros criativos por todo o mundo. E a ProjectHub esteve a frente do movimento no Brasil, trazendo eventos e discussões em mais de 13 estados, enaltecendo a economia criativa, mercado que, em 2015, representou 2,64% do PIB, de acordo com a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro).
Em 2018 e nos próximos anos, a criatividade tomará a posição não só de habilidade e capacidade do ser humano, mas se tornará uma estratégia e uma ferramenta para alavancar o potencial de todos os aspectos de um negócio. Os empreendedores criativos já seguem essa proposta e estão à frente do tempo. Vamos segui-los?
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